Participação

Cursos online e oficinas ofertados a comunidade local.

Participação

Cursos online e oficinas ofertados a comunidade local.

Telecentros comunitários SeLiga!

Os Pólos de Convivência contam também com telecentros do programa de inclusão digital: O SeLiga!

Máquinas com 100% Software Livre

Nossos telecentros usam em seus computadores software livre, como os sistemas operacionais e programas.

II Seminário Nacional do Programa Telecentros.BR

Realizado entre os dias 11 e 13 de Julho de 2011 em Brasília, o evento promoveu a troca de experiências entre os participantes do programa.

Telecentros comunitários SeLiga!

1) Martins Rodrigues - Av. II, s/n Conj. Jereissati I - Fone: 3392-8005 / 2) Manoel Rodrigues - Av. Central nº 200 Conj. Acaracuzinho - Fone: 3392-8375 / 3) Manoel Róseo Landim - Rua Pedro Lorenço, s/n Mucunã - Fone: 3392-8540 / 4) Napoleão Bonaparte - Rua Napoleão Viana, 450 - Cágado Fone: 3392-8388

Telecentros comunitários SeLiga!

1) Almir Freitas Dutra - Rua D nº 07 Alto da Bonança Pajuçara - Fone: 3392-8280 / 2) Herbert de Sousa - Av. VI nº 600 Conj. Jereissati II - Fone: 3392-8001 / 3) Casa do Empreendedor - Av. I nº 17 Jereissati I - Fone: 3401-8001 / 4) José Dantas Sobrinho - Av. Central, s/n - Novo Oriente - Fone: 3392-8173

Telecentros comunitários SeLiga!

1) Liceu de Maracanaú - Rua Novo Oriente, s/n - Piratininga - Fone: 3392-8684 / 2) Rodolfo Teófilo - Rua Otávio Alves, 09 - Pajuçara - Fone: 3392-8396 / 3) Tancredo Neves - Rua 02, s/n -Conj. Novo Maracanaú - Fone: 3392-8232 / 4) Maria Pereira da Silva - Rua Juscelino de Sousa, nº 842 - Pajuçara Fone: 3392-8384

Telecentros comunitários SeLiga!

1) Telecentro do Trabalhador / 2) Vinícius de Morais - Rua N, s/n - Esplanada Novo Mondubim - Fone: 3392-8050 / 3) Genciano Guerreiro - Av: XII, nº 03 -Jereissati II - Fone: 3392-8671 / 4) Genciano Guerreiro

Telecentros comunitários SeLiga!

1) Aprender Pensando - Rua Pedro Caetano de Paiva, 491 - Pajuçara - Fone: 3392-8293 / 2) Adauto Ferreira Lima - Av. do Contorno Leste, Rua 140 - Conj. Timbó / 3) Antônio Gondim - Av. Lateral sul, s/n - Fone: 3392-8275 4) Evandro Ayres de Moura - Rua São Sebastião, 341 Jardim Bandeirantes Fone: 3392-8409

Projovem Trabalhador 2010

Capacitação profissional de jovens e inserção no mercado de trabalho.

Capacitação Orientadores SEBRAE 2011

O curso foi voltado para Formar Orientadores do Curso Aprender a Empreender. A turma composta por trinta pessoas, foi ministrada pela orientadora Iandra, Sebrae-CE.

Encontro mensal dos monitores

Tem por objetivo, a troca de ideia e experiência adquiridas no telecentro.

Prêmio Conexão Cultura 2010

O Programa de Inclusão Digital da Prefeitura de Maracanaú, o Se Liga, é o vencedor do Prêmio Conexão Cultura na categoria “Melhores Práticas de Gestão de Telecentros”. O coordenador do Programa, Wagner Araújo, recebeu o Prêmio de um laptop.

17 de dezembro de 2010

Assembléia Indígena do Povo Pitaguary


A etnia Pitaguary esteve reunida em assembléia de 12 à 14 de dezembro do corrente ano na aldeia do Horto para discutir sobre espiritualidade, segurança, educação,medicina tradicional e saúde, benefícios sociais, políticas públicas e parcerias.
Nesse encontro aós ser discutidos e esclarecido alguns pontos entre os Pitaguary e alguns orgãos e representações que estiveram presentes os Pitaguary deram mais um passo de fortalecimento étnico.
Pitaguary é a auto-denominação do povo indígena que vive ao pé da serra entre os municípios cearenses de Maracanaú, Pacatuba e Maranguape. Distando aproximadamente 26 Km de Fortaleza, a Terra Indígena (TI) Pitaguary está situada na região metropolitana da capital cearense, tendo em seus arredores uma área caracterizada pela concentração de indústrias e urbanização crescente. Habitada pelos Pitaguary desde há muito, essa terra é socialmente marcada por uma série de acontecimentos que fundam a memória coletiva de seu povo. Foi nela que os “troncos velhos” pereceram, deixando suas “raízes antigas”, assim como é dela que sobrevivem os Pitaguary de hoje.
De origem Tupi, o termo Pitaguary sempre aparece, nos documentos oficiais dos séculos XVII, XVIII e XIX, designando um lugar: uma serra, um sítio ou um terreno. Possivelmente, é um termo derivado de variáveis do nome Potiguara, etnia que teria ocupado extensas terras, já em 1603, na costa cearense. Para o termo “Potiguara” há diversas interpretações e é nelas que se pode perceber a semelhança existente para com a denominação Pitaguary.
Lima Figuerêdo, por exemplo, na obra Índios do Brasil (1939), enumera as variantes de “Potyguaras” como “Pitinguaras” e “Petinguara”. Fernão Cardim, em Tratados de Terra e Gente do Brasil (1939), refere-se aos mesmos grafando sua variante como “Pitiguaras”. Entre essas denominações surgem outras, como “Potiguare”, “Potigoar”, “Pitagoar”, “Pitinguares” e “Pitinguaras”. Hoje em dia, além da grafia de Pitaguary com “y” no final, são de uso corrente as formas “Pitaguarí” e “Pitaguari”.
História
Em 1665, após os conflitos que envolveram habitantes nativos, portugueses e holandeses no Ceará, os Potiguara formaram um grande aldeamento original cujo nome se conheceria, mais tarde, como Bom Jesus da Aldeia de Parangaba. Grupos menores daí se destacaram e por volta de 1680 constituíram as Aldeias de São Sebastião de Paupina, de onde se originariam mais tarde as aldeias de Caucaia e a Aldeia Nova de Pitaguari.
Também consta nos arquivos que, em 1707 e 1718, os índios de Parangaba receberam, por data de sesmaria, posses de terra na costa da Serra de Sapupara e na Serra de Maranguape, enquanto os índios de Paupina, em 1722, receberam suas terras na Serra de Pacatuba. Um século mais tarde, em 1854, o sítio Pitaguarÿ era registrado como terra de posse indígena, levando o nome de 21 índios e seu líder, Marcos de Souza Capaiba Arco Verde Camarão. Acredita-se, assim, que os Pitaguary de hoje descendam diretamente da população que se fixou nessa região, compreendendo parte dos municípios de Pacatuba e Maranguape (do qual se originaria mais tarde Maracanaú)Já em 1863, foram registradas queixas dos índios contra posseiros que tentaram usurpar suas terras. Em complemento às fontes escritas, nas narrativas Pitaguary o contato é representado como sinônimo de invasão e perda de autonomia. Essas histórias revelam, inclusive, que parte das obras hoje encontradas na localidade de Santo Antônio dos Pitaguary, como a igreja e o açude de mesmo nome, foram construídas à custa de trabalho escravo indígena. No princípio, contam os narradores indígenas, “era tudo um povo só”, “uma só nação”, levada à divisão em face do contato. Esse era o tempo pretérito, onde havia liberdade. Com a chegada dos “ricos fazendeiros” veio, então, o tempo da “escravidão”, em que os índios foram levados a trabalhar na construção de grandes edificações. A escravidão ou o “cativeiro”, que aparece nessas narrativas, tanto quer significar uma prisão, de fato, quanto, simbolicamente, um estado de sujeição coletiva em que há perda de autonomia, ou seja, perda da liberdade de produzir e se reproduzir.Além dos fazendeiros, a terra indígena Pitaguary sofreu a ocupação do Estado, através de diversas instituições, durante um período consideravelmente extenso. Essa presença marcou profundamente a história da comunidade de Santo Antônio dos Pitaguary. Ao longo de décadas, em toda a região habitada pelos índios, o chefe da Secretaria de Agricultura do Estado do Ceará parece ter figurado como autoridade máxima, sendo posteriormente substituído pelos representantes da Empresa de Pesquisa Agro-pecuária do Ceará e, mais tarde, pela Polícia Militar do Ceará.Durante grande parte do século passado, os Pitaguary viveram num regime ditado pelos chamados “doutores”, ocupando, no máximo, posições subalternas que lhes eram destinadas nas casas dos chefes ou nas repartições públicas. Foi somente no início deste século que, após mobilização intensa por parte dos moradores, a Polícia Militar do Ceará, juntamente com a sua cavalaria, foi retirada de dentro da área Pitaguary. Paralelamente, outras medidas (como o fechamento do portão que dá acesso à localidade de Santo Antônio e ao açude de mesmo nome) deram continuidade à retomada, por parte dos índios, da terra que lhes cabia e do patrimônio material nela presente. De um modo geral, a retirada da Polícia Militar do Ceará, o fechamento do açude e o fim da comercialização de bebidas alcoólicas dentro da área representou, cada qual, um marco na história recente desse povo.
População
Com uma população de índios, todos falantes do português, os Pitaguary apresentam uma tendência ao crescimento populacional, negando, com isso, a tão propagada idéia do “desaparecimento” indígena no Ceará. A maioria dos habitantes da TI Pitaguary por lá sempre morou, mudando apenas de casa, de terreno ou, no máximo, deslocando-se para espaços circunvizinhos. Isso explica a recorrência de inúmeros cruzamentos familiares e de uma rede de parentesco bastante particular, na qual bem se evidencia a preservação, através de várias gerações, de sobrenomes de famílias como “Ferreira da Silva”, “Marcolino”, “Targino”, “Alves”, “Feitosa” e outros.Nesse contexto, a auto-identificação indígena tem como pilares o sentimento de uma origem e de uma unidade comum que é baseada nos laços de parentesco e que muitas vezes utiliza como recurso a invocação da memória dos antepassados. Isso fica expresso em falas como “porque minha avó era índia, minha mãe era índia”, “meu avô era índio brabo”, “são raízes antigas”, “aqui tudinho é índio, uma coisa só” e “aqui todo mundo se conhece, porque todo mundo se criou junto”. Em conversas cotidianas, também se observa o sentimento de pertencimento a um espaço comum. Igualmente fortes na sustentação da identificação que os Pitaguary fazem de si, esses pilares definem a idéia de uma comunidade que permanece sobre um território que lhes é deveras específico.
Situação fundiária e localização
Os Pitaguary vivem em localidades diversas, dentre as quais estão o já mencionado Santo Antônio, assim como Olho D’Água, Horto (sob a jurisdição do município de Maracanaú) e Monguba (no município de Pacatuba). Essas localidades estão dentro da Terra Indígena Pitaguary.

texto de Joceny de Deus Pinheiro
Doutoranda em Antropologia Social com Mídia Visual (University of Manchester); Mestre em Antropologia Visual (Granada Center for Visual Anthropology – University of Manchester); Mestre em Sociologia (Programa de Pós-Graduação em Sociologia – Universidade Federal do Ceará).

Congresso Brasileiro de Psiquiatria Cultural movimenta a aldeia Pitaguary



A aldeia Pitaguary em Maracanaú, na última terça-feira (26.10.10), foi o local escolhido para a realização do Congresso Brasileiro de Psiquiatria Cultural, que reuniu renomados profissionais da psiquiatria, Psicologia e antropologia.
“É muito importante esse acontecimento na aldeia, só em acontecer aqui, já é diferente, trás a atenção das outras pessoas para nós” ressalta o orientador espiritual da aldeia, Pajé Barbosa.
O congresso que iniciou com o Toré, teve a participação de todos os congressistas. As palestras e mesas de discussão aconteceram durante todo o dia, também aconteceram atividades paralelas como reiki, massagem, oficina de sensações e um espaço de leitura para as crianças.
O Congresso Brasileiro de Psiquiatria Cultural foi uma realização da Associação Brasileira de Psiquiatria Cultural (ABE), aldeia Pitaguary e Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim (MSMCBJ).
No congresso estavam presentes comunidade e professores da escola Povo Pitaguari.
(Texto editado pelo MSMCBJ).

Escola Ativa




“ Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na prática social de que fazemos parte”. ( Paulo Freire)
O MEC representado pela célula Escola Ativa com as facilitadora Zélia e Roselita junto à professores indígenas do estado do Ceará que foram indicados por suas respectivas escolas no ano de 2005 iniciaram a produção de um livro especifico para as escolas indígenas, livro esse que está sendo produzido também por escolas indígenas de alguns estados brasileiros.
O livro será mais um apoio para as escolas indígenas onde os próprios índios estão contando suas histórias e conquistas. O livro trás alguns temas como: Cultura, identidade, educação, poemas, brincadeiras, plantas medicinais,crenças, músicas, pintura corporal, educação e saúde.

Festa da Criança

A Escola Indígena Pitaguari comemorou o dia da criança no dia 22 de outubro de 2010, vendo a importância desse dia para a comunidade indígena e as crianças da escola a Igreja Batista que trabalha com projetos sociais abriu suas portas para acolher as crianças indígenas e deu uma grande ajuda para que o evento pudesse acontecer com grande alegria e muitas brincadeiras. O Conselho CAINPY da comunidade de Santo Antônio e a Escola indígena do Povo Pitaguari também contribuiu para que esse evento pudesse ser realizado. Foi uma festa muito bonita com muita comida, brinquedos . As crianças puderam brincar no pula-pula , piscina de bolinhas e comer muito algodão doce.
Ser Criança

Gilberto dos Reis

"Ser criança é acreditar que tudo é possível.
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco
É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.
É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.
Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."

Oficina sobre a dengue



O Distrito Sanitário Especial Indígena do Ceará em parceria com a Secretaria de Saúde do município de Maracanaú por meio da equipe de mobilização social, está realizando ações educativas como:peça teatral, oficinas educativas , apresentações de vídeos e debates sobre dengue com alunos e professores da Escola Municipal Indígena de Educação Básica do Povo Pitaguari no período de 24 á 26 de agosto de 2010 com o objetivo de trazer e repassar para toda a comunidade escolar os sintomas e meios de prevenção da doença. Além de estabelecer uma parceria com a escola no sentido de desenvolver ações preventivas no controle e combate ao mosquito aedes aegypti.

14 de outubro de 2010

Oficina de Matemática



A matemática através do lúdico.
Material concreto um grande aliado para as aulas de matemática.

A professora Cristina Silva participou no Curso de Magistério indígena da disciplina de Metodológia do Ensino da Matemática. Por perceber a grande importância e riqueza educacional no que aprendeu com a facilidade de se ensinar matemática usando material concreto, elaborou uma oficina de matemática e repassou para os demais professsores e funcionários da escola. Houve participação dos professores com o manuseio do material concreto onde os mesmos já estão desenvolvendo trabalhos matemáticos usando o material.

Brincar com criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se é treiste ver meninos sem escola , mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas de aulas sem ar, com exercícios estereis, sem valor para a formação do homem.
“Drummond”

Primeira reunião de pais e mestres do 2º semestre.



É preciso ser um frequentador assíduo das reuniões escolares é um excelente começo. Quer ver?
O professor do seu filho conhece suas expectativas em relação ao trabalho dele? E você: sabe exatamente como é o dia-a-dia da criança na escola? Sabe como ela se relaciona com o professor e os colegas? Se você frequenta as reuniões de pais e mestres e mantém um diálogo constante com os profissionais que cuidam da educação do seu filho, provavelmente deve estar com todas essas questões esclarecidas e, portanto, sentindo-se mais seguro.
A reunião de pais e mestres não é um mero evento protocolar, que a escola organiza com o objetivo de dar algumas satisfações aos pais. “O objetivo das reuniões é compartilhar interesses e missões tendo em vista os benefícios para o aluno”. Afinal, a relação entre a escola e os pais deve ser de parceria. As reuniões têm um grande poder de aproximar famílias e escolas.
"O importante da educação não é o conhecimento dos fatos, mas dos valores."
(Dean William R. Inge)
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13 de agosto de 2010

Inicio Segundo Semestre 2010



A Escola Indígena do Povo Pitaguari inicia as aulas do 2º semestre dia 2 de agosto do corrente ano . O semestre foi iniciado com o ritual sagrado nos dois turnos onde teve a participação de todos os funcionários e alunos da escola.
O ritual é considerado o símbolo maior de resistência dos povos indígenas do Nordeste. Tem o objetivo religioso quanto festivo, de comemoração. À primeira vista, pode ser percebido como uma dança, que varia de ritmos e linhas (toadas) em cada povo. A maraca dá o tom das pisadas e os índios dançam, em geral, em círculo. O toré também tem sentidos diferentes e podem ser celebrados para homenagear autoridades ou visitas; como instrumento político, em exibições públicas nas cidades onde as aldeias estão localizadas para reafirmar a coletividade perante a sociedade; e também com função religiosa, de penitência, resgate dos antepassados e relação com a natureza. O ritual é realizado todas as segunda-feira na escola para abertura da semana.

24 de junho de 2010

Gincana Copa do Mundo 2010 - Escola Indígena do Povo Pitaguari.



A Ecola Indígena do Povo Povo Pitaguary elaborou um projeto para ser desenvolvido na mesma durante os dias de jogo do Brasil na copa do mundo.
"Gincana Eu Sou Brasil" o trabalho foi realizado com divisão dos turnos em cores , sendo o verde representado pelas turmas da manhã e o amarelo representado pelas turmas da tarde. A gincana foi um grande sucesso, os alunos se divertiram muito com desfile da mascotes da copa e garota da copa 2010, grito de guerra, campeonato de dama, carimba, futebol masculino, passa ou repassa relacionado a copa e muito mais . Ifelizmente não ganhamos o hexa, mas não perdemos as esperanças.
A gincana foi finalizada com a equipe amarela sendo vencedora. Parabéns a todos.

Filme a Educação da Pequena Árvore

A Escola Indígena do Povo Pitaguari recebeu a visita de Ana Célia e Iranilda Lourenço, que desenvolvem um trabalho social junto as comunidades indígenas que vieram apresentar na escola o filme " A Educação da Pequena Árvore" para que os alunos de 6º ao 9º ano e pré II pudessem refletir e comparar com sua realidade.O filme é uma reflexão sobre a educação escolar institucional e educação indígena ; abre debate sobre preconceitos entre grupos sociais , e a pseudo superioridade dos que dizem civilizados ;na cena do castigo é possível observar que são as crianças que brincam que são castigadas na educação formal, sendo que é brincando que se constroe mais facilmente os conceitos e aprendizados. É um filme importante para todos que se envolvem com a educação hoje, principalmente nas escolas públicas onde recebemos tantas culturas diferentes e onde deve ser um lugar de escola públicas e onde deve ser um lugar de convivência e não de repressão, e muitas vezes se torna presente disfarçada de bons costumes. Esse filme fez com que os alunos refletissem e conversassem entre sí.

16 de junho de 2010

Projeto " Aluno Leitor "



«A leitura é uma espécie de energia que faz levitar a alma.»

A EMIEB do Povo Pitaguari comemora a segunda etapa do projeto “Aluno Leitor” que é premiado o aluno que mais leu livros e entregou o relatório bimestralmente. O projeto foi criado e é desenvolvido pela professora Cristina Biblioteca da escola. Segundo a professora o projeto está cada vez mais sendo completado pela demostração de carinho e o interesse que os alunos tem com o livro. Fala que está sendo incentivada também pela Coordenadora da Célula de Educação Indígena da SEDUC ( Secretaria de Educação do Estado do Ceará)Maria Adelaide do Vale que tem conhecimento do projeto e principalmente alunos e funcionários da escola. Dessa vez no turno da manhã a premiada foi uma aluna do 5º ano no turno da manhã Vanessa késsia Ferreira de Araújo com 7 livros lidos e no turno da tarde o felizardo foi Reney Menezes da Silva com 5 livros lidos.
Um bom leitor é aquele que não descansa enquanto não chegar ao fim do livro A leitura é sinônimo de cultura pois um bom leitor é aquele que aprende com o escritor. Um livro é uma caixa mágica onde podemos encontrar alguns dos nossos sonhos a leitura é fundamental para o desenvolvimento intelectual do ser humano, uma leitura de qualidade representa a oportunidade de ampliar a consciência, a visão do mundo. O desenvolvimento tecnológico contribuiu e vem contribuindo para agravar o distanciamento do homem com o livro, comprometendo a saudável relação do leitor com o livro.

Palestra - Doença de Chagas


Doença de Chagas
A escola Indígena do Povo Pitaguari recebeu a visita de Agentes de Endemia do município de Maracanaú , para a realização de uma palestra de conscientização , proteção e prevenção contra o barbeiro.

Panorama
A tripanossomíase americana, ou doença de Chagas - como foi chamada pelo médico brasileiro que a descreveu no começo do século XX -, é comum em todos os 17 países das Américas Central e do Sul. Do México ao Chile, ela ameaça um quarto da população da América Latina. Estima-se que 18 milhões de pessoas estejam vivendo com o parasita no sangue e cerca de 100 milhões de pessoas estejam sob risco de infecção em 21 países das Américas Latina e Central. Em Honduras, por exemplo, 1,8 milhões de pessoas habitam áreas endêmicas, e acredita-se que 300 mil estejam infectadas com a doença.
As pessoas mais afetadas pela doença de Chagas são as muito pobres, que vivem em casas de pau-a-pique, um habitat perfeito para os insetos. A doença de Chagas mata cerca de 50 mil pessoas todos os anos no continente americano e é a terceira enfermidade tropical mais prevalente, depois da malária e da esquistossomose.
Causa
A doença de Chagas, ou tripanossomíase americana, é causada pelo Trypanosoma cruzi, um parasita transmitido aos humanos e a outros mamíferos por insetos hematófagos (triatomíneos) tais como os da família do barbeiro. Ela também pode ser transmitida por transfusão de sangue contaminado ou ainda de mãe para filho, na gravidez. Estes insetos vivem nas paredes e telhados de habitações precárias, normalmente encontradas em áreas rurais pobres ou em favelas, por toda a extensão das Américas Latina e Central. Quando pica, o inseto infectado deposita fezes sobre a pele da pessoa, que ao coçar o local permite que o parasita atravesse a pele e penetre na corrente sanguínea.
Sintomas
A picada do inseto é raramente visível e, durante a fase aguda, somente as crianças costumam apresentar sintomas, tais como febre, inchaço do rosto ao redor da picada, aumento das glândulas linfáticas, que ficam doloridas, e aumento do fígado e baço. Na população adulta, a grande maioria dos pacientes permanece assintomática, desconhecendo que está doente. Apenas cerca de 1% dos casos agudos são diagnosticados, e o parasita é capaz de se multiplicar no corpo do hospedeiro durante anos ou mesmo décadas, sem que a vítima tome conhecimento da infecção. Em cerca de um terço das infecções agudas, há evolução para as formas crônicas, que se desenvolvem 10-20 anos mais tarde. Quando a fase crônica começa, normalmente já é muito tarde para o tratamento: os sintomas de comprometimento cardíaco ou as sérias disfunções do esôfago e cólon podem ser irreversíveis. Os pacientes ficam cada vez mais doentes e podem sofrer morte súbita por insuficiência cardíaca. A expectativa de vida diminui em cerca de nove anos. É portanto vital desenvolver novos métodos para detectar a doença de Chagas no seu estágio inicial.
Tratamento
O Nifurtimox e o Benzonidazol são os dois únicos medicamentos existentes para o tratamento da doença de Chagas.
Nenhum dos dois é considerado ideal devido a uma série de restrições:
(a) baixa eficácia na fase crônica da doença;
(b) significativas variações regionais na eficácia, devido ao surgimento de resistência do T. cruzi;
(c) alta taxa de abandono do tratamento devido aos efeitos colaterais causados pelos medicamentos;
(d) longo período de tratamento (30 a 60 dias);
(e) necessidade de monitoramento sob supervisão médica especial. Em países pobres, onde não é possível estabelecer programas de detecção em massa e o tratamento é muito caro, crianças com menos de 12 anos são normalmente as únicas a receberem tratamento. As crianças têm uma chance maior de se beneficiarem com o tratamento, por ser menos provável que desenvolvam lesões crônicas.
Há pouquíssima pesquisa sendo desenvolvida atualmente para encontrar medicamentos menos tóxicos e mais eficazes que possibilitem o tratamento de pacientes com doença de Chagas de todas as idades.
Prevenção
Programas de controle de vetores são caros e não apresentam a resposta adequada para a crise médica e socioeconômica que a doença de Chagas causa em muitos países da América Latina. A prevenção sozinha não é suficiente pois não tem impacto sobre as pessoas já infectadas pela doença. Na verdade, a prevenção ideal consistiria em melhorar as condições das populações em risco. A doença de Chagas impede o desenvolvimento econômico de países da América Latina, causando sérias deficiências e mortalidade principalmente em adultos jovens, que estão no auge de suas vidas produtivas e não podem ser tratados com os medicamentos existentes.

19 de maio de 2010

Festa das Mães




A festa em homenagens as mães foi realizada em grande estilo com a participação de um grupo de seresta onde também as mães poderão desfrutar de um delicioso almoço. Na oportunidade teve sorteio de brinde e todas as mães foram presenteadas. Contamos ainda com a colaboração de alguns parceiro como: Conselho da Comunidade(CAINPY), Associação dos Agricultores(APIPY),Ultragás, Cento de Defesa(CDPDH),movimento de saúde mental(MSMCBJ),Crás indígena e Pólo Base de Saúde. O evento foi finalizado com apresentação de um slidesfeito pela professora Cristina, onde foi prestado uma homenagens as mães da comunidade em especial há alguns mães que fizeram parte da história da escola que hoje estão juntos do nosso pai tupã.
Cada vida se inicia perto do coração de uma mulher, e ali seguirá adiante, se não ocorrer nada de mal durante nove meses. O diálogo que se estabelece entre mãe e filho é íntimo, profundo e misterioso. O embrião não se dedica somente a "parasitar" e tomar alimentos do útero que acolhe a nova vida. Algumas células do filho circulam pelo corpo da mãe, e algumas células da mãe passam para o filho. Entre os dois se combinam certos hormônios que ajudam para que tudo siga o caminho ordinário que levará, ao final, a esse momento misterioso, dramático e, quase sempre, gozoso, do parto.
Uma mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus, e muito de anjo pela incansável solicitude dos cuidados seus;

Páscoa


A origem da celebração da Páscoa está na história judaica relatada na Bíblia, no livro chamado “Êxodo”. Êxodo significa saída, e é exatamente a saída dos judeus do Egito que esse livro relata.
Quando Ramsés II, rei do Egito, subiu ao trono, apavorou-se com o crescimento do povo de Israel, achando que esse crescimento colocava em risco o seu poder. Essa preocupação, deu início a uma série de ordens e obras levaram os judeus a um período de grande sofrimento.
......Conta a Bíblia que Deus, vendo o que se passava com seu povo, escolheu Moisés para tirá-los dessa situação, dando a ele os poderes necessários para o cumprimento da missão. Na semana em que o povo de Israel iniciou sua jornada para sair do Egito, Deus ordenou que só comessem só pão sem fermento e no último dia, quando finalmente estariam fora do Egito seria comemorada a primeira Páscoa, sendo esse procedimento celebrado de geração em geração.
......Essa celebração recebeu o nome de Pessach, que em judaico significa passagem, nesse caso da escravidão à liberdade. Daí surgiu a palavra Páscoa.
......Jesus Cristo deu novo significado à Páscoa. Ele trouxe a “boa-nova”, esperança de uma vida melhor, trouxe a receita para que o povo se libertasse dos sofrimentos e das maldades praticadas naquela época.
......A morte de Jesus Cristo representa o fim dos tormentos. A sua ressurreição simboliza o início de uma vida nova, iluminada e regrada pelos preceitos de Deus.
......O domingo de Páscoa marca a passagem da morte para a vida, das trevas para a luz.
......Hoje, o domingo de Páscoa representa uma oportunidade de fazermos uma retrospectiva em nossas vidas, e estabelecermos um ponto de recomeço, de sermos melhores, de sairmos do "Egito".
A Escola Indigena de Ed.Básica do Povo Pitaguari comemorou esta data com algumas brincadeiras e presentearam os alunos com ovos da páscoa.

19 de Abril- Comemoração do dia do índio.





A comunidade indígena de Santo Antônio comemorou o dia do índio comemorou o dia do índio 19 de abril junto com a escola indigena. O evento de comemoração deu inicio com o ritual sagrado na mangueira bi-centenária onde o cacique Daniel saudou a comunidade e visitantese e logo depois da oração inicial ele diz a seguinte frase. "Hoje é um dia muito importante , mas temos que lembrar que que todo dia é dia do índio". Com esse relato ele iniciou as atividade em comemoração ao dia do índio.
Inicialmente foi apresentado por alguns alunos da escola indígena a pajelança (ritual feito pelo pajé da aldeia)na palhoça localizada na Aldeia Central. Em seguida foi dado continuidade as apresentações com alguns números artisticos e culturais indígenas por alguns alunos da escola.Na ocasião a comunidade recebeu a visita de estudantes de escolas do município de Maracanaú e Fortaleza. A comunidade teve como parceiros para o evento o Movimento de Saúde Mental do Bom Jardim(MSMCBJ),Escola Técnica de Maracanaú, Antonio Josè e Empresa VIA METRO.O evento foi finalisado com o desfile da garota e garoto Pitaguary.Os vencedores foram Ana Carolina Gonçalves de Moura e Reney Meneses da Silva.
O dia do índio não está relacionado apenas a 19 de abril , como foi bem lembrado pelo cacique Daniel, nós indígenas não devemos nos contentar apenas com um dia no nosso calendário, mas que á cada dia possamos deixar claro para a sociedade que somos índios desde o nosso nascimento.
Infelizmente a sociedade braileira esqueceu da rica contribuição que o índio deu e continua dando para o desenvolvimento dessa nação. O que vemos é um povo marginalisado , sofrido e esquecido sendo lembrado apenas no mês de abril.
O que devemos fazer para mudar esse nosso contexto? Devemos lutar e ter a conciência de que o índio está bem vivo e presente todos os dias do ano na luta por melhores condições de vida e na defesa de seu povo.

27 de abril de 2010

PROJETO DE LEITURA



A escola indígena do povo Pitaguari vem desenvolvendo ao longo dos últimos meses um projeto de leitura onde cultive no aluno o gosto pela mesma. O projeto consta de visitas diárias a biblioteca e onde lá os alunos tem oportunidade de manusear,ler seus livros e ainda socializar suas leituras.
A professora Cristina que está a frente desse projeto vem promovendo estratégias de incentivo a leitura e criou o prêmio: 'aluno leitor' e juntamente com a escola indígena do Povo Pitaguari fez a entrega do prêmio aos alunos que mais se destacaram na leitura durante os dois primeiros meses de aula.
Foram premiados: Lívia Elen Araújo Mota, aluna do 4ª ano, manhã e Rafael Batista Rodrigues aluno do 9º ano, tarde.
Segundo a professora o projeto está dando certo e os alunos estão cada vez mais envolvidos com a leitura. Explica que foi para incentiva-los a compreender o que leram não é apenas ler e entregar o livro de volta á biblioteca, mas que a cada livro lido é cobrado um relatório de compreensão leitora.
O prazer de ler deve ser livre, mas acho que como pessoas “educadoras” devemos ajudar, e não impor, a sua descoberta. Considero que a educação detém um papel fundamental nesta descoberta e acho que se deve privilegiar o contato da criança com o livro, o que não significa que todas as crianças se tornem leitores fervorosos. Eu adoro ler, adoro o contato com o livro e tento ler sempre que posso. Desde muito cedo tive o contato com livros. Aprendi a ler bem cedo, todos os livros que pegava fingia uma leitura através das gravuras e a partir do momento em que conheci as letras, ou seja o alfabeto, fui me envolvendo muito mais nesse mundo mágico da leitura. Sempre gostei de ler sentada em baixo de uma árvore sozinha sem nenhum barulho. Para mim ler é viajar no mundo da leitura é buscar vivenciar a leitura apenas com o pensamento,é flutuar sobre as palavras.( Professora Cristina Silva).

Homenagem




A Escola Municipal Indígena de Educação Básica do Povo Pitaguari prestou homenagem de apadrinhamento á Comunidade Indígena Pitaguary. Cada dependência da escola recebeu um nome de pessoas que foram e são importantes para o movimento indígena como: alunos, funcionários, e lideranças local.
Dentro do projeto acolhida que acontece as segunda-feira a professora Edjane e sua turma de 1º ano prestam homenagem a Srª Joaquina Helena de Sousa que que é a patrona desta sala. Repassaram para os demais alunos um pouco de sua história de vida.
Inicialmente a professora e seus alunos fizeram uma visita a residência da mesma para entrevistá-la e conseguiram também trazê-la até a escola no dia da apresentação. Para a escola foi uma honra recebê-la. D. Joaquina hoje com 84 anos se acha uma vencedora por ter criado seus 10 filhos praticamente sozinha com seu trabalho árduo na roça, sendo que seu esposo foi assassinado deixando um filho de apenas dois meses,apesar desses desafios soube educar seus filhos e hoje eles estão todos casados. D. Joaquina foi abençoada com uma grande quantidade de netos e bisnetos, apesar das dificuldades que ela enfrentou mostrou-se uma mulher de coragem, guerreira e sempre disposta a ajudar o seu próximo. ,tem também em sua memória muita história para ser registrada e contada.

17 de abril de 2010

Vídeo sobre o Povo Pitaguary

5 de abril de 2010

19 DE MARÇO- DIA DO BIBLIOTECÁRIO

Ler é viajar sem sair do lugar com os olhos e a imaginação.
Professora: Cristyna Silva

A informação , ou melhor , o acesso á informação constitui com certeza fator importantissímo para o progresso social e econômico de qualquer povo. Para ensar os problemas econômicos e sociais que se apresentam , é necessário obter informações - através de livros , da imprensa e de publicações em geral. E são os centros de documentação e as bibliotecas- e nem exigem -, pois desconhecem sua função e sua importância .
É preciso despertar a consciência da população para essa nessecidade,pois não requisitamos aquilo que não valorizamos. Aprender a valorizar a informação é o primeiro passo para a constituição de uma consciência pública.
Pais, educadores,bibliotecáriose autoridades governamentais têm a responsabilidade de aumentar a consciência da importância da leitura , já que o grau de desnvolvimento de um povo está ligado ao acesso ao conhecimento e as informações transmitidos pela palavra impressa.
É necessário tornar a biblioteca mais acessível ao público, promovendo campanhas para sua organização nas comunidades e sensibilixando dirigentes de empresas públicas e privadas , organizações cívicas e o poder público.Incentivando-se sistemáticamente o hábito da cívicas e o poder público. Incentivando-se sistemáticamente o hábito da leitura , aprofunda-se a habilidade e o prazer de ler e , consequêntimente, a habilidade e o prazer de aprender , analisar e criar.
Em países em desenvolvimento , como o brasil, que ainda são carentes , em muitas áreas, dos recursos humanos e cientifícos necessários á produção de tecnológia própia , é fundamental divulgar e fazer conhecer mais a biblioteca e o valor e a importância do bibliotacário. A biblioteca pública , a escola e a imprensa livre constituem importantes pilares de uma democracia sólida.

12 de Março- Dia da Biblioteca


" O livro traz a vantagem dagente estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
Imagine um lugar onde pudéssemos encontrar todos os livros do mundo, desde os pesados livros antigos até as recentes obras armazenadas em computador . Esse local imaginário é o que o escritor argentino Jorge Luiz Borges chamou de biblioteca de Babel, " interminável e infinita."
Caucula-se que a biblioteca mais antiga do mundo tenha sido a de Assurbanipal, rei dos assírios, que viveu no século VII a.C. No Egito, existiu a biblioteca de Alexandria, que teria sido parcialmente destruída por conquistadores romanos no século I a.C. Nessa época, os livros eram manúscritos em rolos de papiro. Foi com a invenção da tipografia pelo alemão Gutemberg, em meados do século XV , que os livros passaram a ser impressos em máquinas ,multiplicando-se com facilidade. A partir de então, surgiram inúmeras bibliotecas , particulares e públicas. Atualmente, situa-se em Washinton , EUA, a maior biblioteca do mundo. Itália, Suíça e França também abrigaram ricas e amplas bibliotecas. Um dos maiores livros do mundo encontra-se na Biblioteca do Vaticano. Ele pesa 65 Kg e é escrito em aramaico , a língua falada por Jesus e seus discípulos. A maior biblioteca pública brasileira é a Biblioteca Naciona do Rio de Janeiro, cujos primeiros livros foram trazidos de Portugal em 1810. Seu acervo conta com mais de oito milhões de livros. As bibliotecas, além de livros, guardam e conservam vários documentos.De modo geral , o ambiente das bibliotecas é silencioso, o ambiente das bibliotecas é silencioso, por ser um local de pesquisa e estudo, atividades que requerem concentração . Os bibliotecários- profissionais que administram as bibliotecas- orientam os leitores e pesquisadores em suas consultas, além de esclarecerem como é organizado o acervo.
A biblioteca da Escola Indígena de Educação Básica do Povo Pitaguari possue poucos livros, mas dá acesso aos alunos de poder pegar um livro e se deliciar com suas leituras. O acervo de livros existentes na biblioteca destacamos em: literatura infantil, livros indígenas, de pesquisas, contos, mitos , lendas.

19 de março de 2010

A ESCOLA MUNICIPAL INDÍGENA DE ED. BÁSICA DO POVO PITAGUARI TRABALHA EM PARCERIA COM A COMUNIDADE .


Cacique Daniel todas as segunda-feira inicia a semana com o ritual sagrado na Escola Indígena de Santo Antonio junto com professores e alunos.
O Toré Pitaguary é uma dança que se inicia com os participantes dando as mãos e formando um grande círculo, como numa "corrente" de oração. Aqueles que dançam seguem os comandos dos chamados “puxadores” de Toré, geralmente o cacique ou o pajé. O canto é acompanhado pelo som das maracás e muitas vezes conta com a batida de tambores que ficam no centro da roda.
O cacique já teve a oportunidade de divulgar um pouco da cultura do povo Pitaguary em diversas escolas do município de Maracanaú, com palestras e a dança do toré , que é o ritual sagrado da aldeia.

Para apresentaçoes ou palestras ligue: 3392-8520/ 3384-3350.

17 de março de 2010

“SE LIGA” É UM DOS 12 FINALISTAS DE PRÊMIO PROMOVIDO PELA TV CULTURA

O Programa de inclusão digital da Prefeitura, o Se Liga, é um dos 12 finalistas do Prêmio Conexão Cultura, da Fundação Padre Anchieta e TV Cultura. O relato da experiência, que já beneficiou mais de 26 mil pessoas de diferentes faixas de idade, desde 2006, foi selecionado entre os mais de 700 inscritos de todo o Brasil, em diversas categorias. A premiação acontecerá no dia 31 de março, no Teatro Franco Zampari, em São Paulo. Além do prêmio, um vídeo será produzido e entrará na programação da TV Cultura. Esta semana, uma equipe de reportagem virá a Maracanaú para conhecer o Projeto, que já foi destaque na Revista A Rede, publicação especializada na área de inclusão digital. Hoje, Maracanaú conta com 33 Telecentros, dentro do Projeto Se Liga, que disponibilizam oficinas de informática, internet, construção de textos e elaboração de currículo. São oferecidos também cursos à distância nas áreas de empreendedorismo, trabalho e renda, informática, educação, além de serviços como, acesso orientado à Internet, emissão de 2ª via de contas e pesquisas escolares. Em breve, a iniciativa contará com mais 19 telecentros, que funcionarão em contêiners ecológicos dentro das escolas, atendendo à comunidade e aos alunos do Município que fazem parte do projeto de inclusão de pessoas com deficiência.(MR)


FUNCULT LANÇA CARTILHA

A Fundação de Cultura de Maracanaú – Funcult, dando continuidade ao projeto cultural “É Hora de Ler”, lança uma nova linha editorial do programa de leitura “O Povo Quer Saber”. Esta segunda edição conta a luta e conquista da emancipação de Maracanaú. A história é narrada pelo professor José Geovani Gomes, um dos fundadores do Conselho de Defesa dos Interesses de Maracanaú – Codim e militante na luta pela emancipação. O projeto tem como objetivo informar à população maracanauense sobre a universalidade cultural da região com base na cidadania, contemplando as manifestações culturais, desde a literatura, o teatro, a música, o folclore, a dança, as artes plásticas e a sua história. (AF)


DIA 19 DE MARÇO É FERIADO

Na próxima sexta-feira, 19 de março, transcorre o segundo feriado municipal do ano. A data comemora o Dia do Padroeiro do Município e do Ceará, São José. De acordo com o artigo 276, da Lei Orgânica do Município, outras duas datas são igualmente festejadas como feriados municipais. São elas: 6 de março, data da Emancipação Política de Maracanaú; e 13 de junho, dia de Santo Antônio. Nessas três datas, ficam proibidas atividades no comércio, indústria, setor de serviços e nas escolas. Porém, fica assegurado, em regime de plantão, o funcionamento dos serviços públicos essenciais à população, como postos de saúde, emergência do Hospital Municipal Dr. João Elísio de Holanda e o SOS Maracanaú.(MR)


NOVO CICLO CONTRA DENGUE




Hoje, 15, Maracanaú inicia o segundo ciclo de combate à dengue. A meta é visitar cerca de 97 mil imóveis, até o dia 7 de maio, visando combater a proliferação das larvas do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da doença. Durante as visitas, os agentes de saúde distribuirão panfletos educativos, além de vedarem caixas d’águas e cisternas, dentre outros locais de risco. Em caso de dúvidas sobre os sintomas da doença, as pessoas podem ligar para o Alô Dengue 3521-5006. (ST)

1 de março de 2010

CARNAPIM


O CARNAPIM 2010 da Escola Indígena do Povo Pitaguari foi um sucesso, a criançada fez a festa.

Indío Quer Apito


Marchinhas de Carnaval
Composição: Haroldo Lobo-Milton de Oliveira

Ê ê ê ê ê índio quer apito
Se não der pau vai comer

Lá no bananal mulher de branco
Levou pra índio colar esquisito
Índio viu presente mais bonito
Eu não quer colar
Índio quer apito




11 de fevereiro de 2010

Fique informado- Conheça a Biblioteca da Escola Indígena do Povo Pitaguari.Fevereiro de 2010.


A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos, de certa forma, lendo - embora, muitas vezes, não nos demos conta.
A escola indígena busca sempre melhorar e qualificar seus alunos e cada vez mais inovar a biblioteca para que seus alunos possam sentir prazer pela leitura.

Inicio das aulas no ano letivo de 2010.

"A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda."

Paulo Freire



Aluno nota 10 da Escola Municipal Indígena de Educação Básica do Povo Pitaguari no ano de 2009.




A Escola Indígena do Povo Pitaguari vem desenvolvendo um trabalho de icentivo aos alunos. O diretor Reginaldo Gadelha em nome da escola presenteu o aluno vencedor. A principal norma era o aluno presente, ou seja o aluno deveria ter o maior número de presença. Finalizando o primeiro semestre foram contemplados 4 alunos.Dois do ensino fundamental I que foi o aluno João Esteves Batista Neto do 5 ° ano do turno da manhã com uma bola oficial de futebol e Francisca Claudiane de Lima Vasconcelos com uma bolsa e uma sandália .Já no ensino fundamental II foi contemplado a aluna Luzia Ana Silva dos Santos, com um celular e Jefferson Oliveira da Costa com uma bola oficial de futebol.No final do ano o aluno nota 10 foi contemplado com uma bicicleta e a felizarda foi a aluna Veridiana Ribeiro Batista do 7° ano.

Carnapy 2009!

Em Feverreiro de 2009 a Escola Indígena realizou o Carnapy, o Carnaval da Comunidade Pitaguary Escolar.

 
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